O jornalista, com poucas exceções, mesmo quando tenta respirar um pouco de humildade, lá no seu íntimo, ele infla o peito e acha nesse gesto um ar de modesta superioridade.
Esse contexto, é válido pra toda classe jornalística, mas cabe principalmente para os colaboradores robotizados da Grande Monopolizadora de informações do nosso ingênuo país.
Quanto ao Dunga, ele tem que entender que a seleção está sob “o seu comando”, mas ela é um patrimônio tombado pela paixão de todo Cidadão Brasileiro. Portanto, temos todo direito de torcer, de sofrer, de gritar e de escalar o nosso time ideal.
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