É o finall; o final mesmo...
sobraram só fumaças...
Os viventes que viviam ou pensavam viver,
propriamente se extinguiram...
até mesmo o sagrado sentimento
que se chamava: solidariedade...
Mais adiante do absurdo
não existe mais nem a dita: esperança...
o “todo” voltou ao retorno do nada...
paira agora e não sei até quando
um prolongado silêncio...
Mas sei que tudo chegará, através do “todo”,
transcendendo por cima do nada,
a um sei lá enigmático sentido...
e num episódio glorioso,
surgirá, cabalmente,
o inexplicável-imanente retorno das luzes...
então, a manifestação do “todo”, triunfante,
ressuscitará a transição do sonho...
e nesse sonho estaremos nós: reflexos das luzes.
Mas esse não será apenas um novo sonho,
será o “sonho materializado”
onde saberemos, iluminadamente, como viver
esse milagre inefável chamado: vida.
Prosa. Não mais farei comentários desse tipo.
ResponderExcluirSaudações
Caro, Bernardo, seus comentários só me orientam e me fazem querer aprimorar, cada vez mais, as minhas idiossincrasias.
ResponderExcluirsaudações da alma.
TEXTO EM CAIXA ALTA.... eu não consigo ler. Desinvente isso, please, a bem de seus leitores.
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