“Hai que tomar la muerte como se fuera aspirina.” (Hemingwai)
A morte, ironicamente, ri, provoca
E sussurra aos quatro ventos:
“Ninguém quebrará
O meu silêncio”.
É, com ela não há argumento.
Conclusão, certa, que ninguém quer.
É ph°&@ pensar nesse fato cruel.
Ela é o paradoxo da linha de chegada.
Não tem escapatória,
Não tem lero-lero,
Nem vem cá que eu não te quero.
Uma coisa é certa,
Depois que a gente morre,
Todos os problemas já eram...
Mas como estamos sempre atrás de problemas
E tentando superar Deus.
E tentando superar Deus.
Que ela venha, mas como disse Raul Seixas:
“Vem, mas demore a chegar
Eu te detesto e te amo morte
Que talvez seja o segredo desta vida”.
PS: saber que não existe nada mais além da morte,
É lamentável trapaça ter vivido essa fugaz e suposta ilusão.
Que talvez seja o segredo desta vida”.
PS: saber que não existe nada mais além da morte,
É lamentável trapaça ter vivido essa fugaz e suposta ilusão.
Julio, ah, felizes são os tolos, como eu, que não acredita na morte!
ResponderExcluirbjs