Penetre em toda agonia,
Elimine a carente apatia,
Contrarie a triste melania.
Luz, verdadeira essência,
Brilho da perfeição,
Acabe com a decadência
De toda falsa-visão.
Luz, do intelecto,
Vasto de sabedoria,
Cegai todo protesto
Que cultivar a tirania.
Luz, fonte do cristianismo,
Que marcou nossa passagem
A caminho do monismo,
Pra livrar-nos de miragem.
Luz, eterna vivacidade,
Que me inspira a poesia,
Que é a minha necessidade,
Que é a minha anestesia.
Luz, jamais pare de brilhar,
Somos átomos a te cultuar
Com nosso tênue olhar
Que só você faz perpetuar.
Os espíritos decolaram
ResponderExcluirOs escolhidos ascenderam
rumo à luz etérea
e
nós aqui atônitos
incrédulos , AINDA temos luz para nos turbinar
no turbilhão da POESIA.
Um abraço
Elisa, my cyber sister,
ResponderExcluirA poesia, como sabes, não são só flores, abrolhos fazem parte da caminhada.
A poesia nem sempre é um estado de espírito do poeta.
A poesia ás vezes reflete uma dor que o poeta sente, mas nem sempre vivencia. Sabe quando alguém diz pra outro: "eu entendo o que você está, passando, sentindo". Será que sente mesmo? Poesia tem dessas coisas: inspiração, piração, analogias, metáforas, paradoxos uma variedades de possibilidades entre o bem e o mal. Enfim, poesia é uma coisa, quem escreve é outra, apesar de que muitas vezes eles se fundem numa só sintonia.
A dor na poesia é a carência do amor no dia a dia.
Eu vou assim: preconizando o amor, ás vezes vacilo, e outras denunciando os absurdos.
Abraços Elisa;
minha sempre bem vinda,
cyber sister.
Maravilhosa poesia !!!
ResponderExcluirMe tocou, e muito.
Muita luz para VC amigo.
Amém ...
Obrigado, Tania.
ResponderExcluirQue bom que tenhas gostado.
Muita luz pra você também amiga.
Assim seja!