Caro Júliio, Justa homenagem à folha da parreira que, ao proteger aquela frutinha mágica, nos traz a perene esperança de que seu vinho venha chover em nosso palato. Abs pluviosos Luis Alfredo
Júlio, Bem lembrado... parece música... e de Debussy... Ouça o Arabesco #1 em http://www.youtube.com/watch?v=A6s49OKp6aE. Escute os respingos na sua folha e o correr de um regato próximo. Abs impressionistas Luis Alfredo
Capitoso; fico imaginando,ouvindo essa eufonia,acompanhado de uma taça de um bom vinho... (boa pedida)
Eu, ainda, não tenho o hábito de ouvir músicas clássicas, mas sei que elas são inspiradoras. Fui no endereço que você me indicou e curti, fazendo a tal analogia,e, aproveitei pra curtir Vivald, Winter Four sessons (Allegro). Muito bom também. Abraços meu eclético amigo.
Ah!! As Quatro Estações.... foi a PRIMEIRA (A Primavera) coposição clássica que abriu caminho para todas as outras. Logo depois de Vivaldi enfrentei Bach, também barroco. Enfrentei, não, sucumbi. Abs sonoros
Júlio caro cyberamigo, Sua rica poesia está se estendendo além do texto, mas vou restringí-la no no contexto geográfico e enológico para ampliar sua mensagem e provocar novos comentários. (I love paradoxes). Como premissa, tomo seu poema como que direcionado aos solos brasileiros. A eloquência dele é sem limites. Contudo, brasileirando sua abrangência, e a dos comentários em louvor a Dionisios, a guardiã tem que ser focada nos vinhos brancos e espumantes nacionais e produzidos na Serra Gaúcha, ou nos tintos da fronteira com o Uruguai. Não existiria uma folha de parreira musa para tão instigador poema se ela estivesse protegendo uvas pobres de espírito. Durante décadas tentou-se produzir vinhos tintos de qualidade na serra Gaúcha. O fracasso foi e é ainda total (esqueça propaganda e medalhas que contrariam essa afirmação). Não existe no planeta Terra tintos bons em tais latitude. Felizmente, de uns tempos para cá, os vinicultores entenderam isso e foram buscar latitudes mais baixas. Encontraram a região fronteiriça com o Uruguai. Aí, sim, começaram a sair vinhos tintos competitivos com os do Uruguai, Chile e Argentina (para falar somente no cone sulamericano). Ao comprar un tinto brasileiro, sugiro verificar a procedência. (A Aurora produz ótimos vinhos com a uva Tannat) Abs enocentratos
Pois não, cyberamigo, depois dessa breviária aula respeitante a enologia cheguei a conclusão que darias um belo sommelier. O problema seria administrar tudo isso sem poder beber em serviço.
Santana do Livramento,RS, que faz divisa com Rivera, Uruguai, que tem apresentado um dos maiores índices de evasão populacional, poderia se beneficiar profundamente dessa questão favorável, à vinicultura de qualidade, e investir com seriedade e eficiência nesse rico recurso que está disponível e que é salutar a sua pobre economia. Mas isso é questão de vontade política; aí sabe como é , né?
Obrigado pelas informações, meu Cyberamigo-madoda. Um forte abraço!
Caro Júliio,
ResponderExcluirJusta homenagem à folha da parreira que, ao proteger aquela frutinha mágica, nos traz a perene esperança de que seu vinho venha chover em nosso palato.
Abs pluviosos
Luis Alfredo
Belíssimo, prezado amigo!
ResponderExcluirÉ vero, meu brother Luis Alfredo.
ResponderExcluirVocê, na real, já viu a chuva batendo na folhas de uva? É cadente poesia. Parece música para Baco.
Abraços!
Valeu Cristiano, com toda a sua bondade.
Abraços!
Júlio,
ResponderExcluirBem lembrado... parece música... e de Debussy...
Ouça o Arabesco #1 em http://www.youtube.com/watch?v=A6s49OKp6aE. Escute os respingos na sua folha e o correr de um regato próximo.
Abs impressionistas
Luis Alfredo
Capitoso; fico imaginando,ouvindo essa eufonia,acompanhado de uma taça de um bom vinho... (boa pedida)
ResponderExcluirEu, ainda, não tenho o hábito de ouvir músicas clássicas, mas sei que elas são inspiradoras.
Fui no endereço que você me indicou e curti, fazendo a tal analogia,e, aproveitei pra curtir Vivald, Winter Four sessons (Allegro).
Muito bom também.
Abraços meu eclético amigo.
Júlio,
ResponderExcluirAh!! As Quatro Estações.... foi a PRIMEIRA (A Primavera) coposição clássica que abriu caminho para todas as outras. Logo depois de Vivaldi enfrentei Bach, também barroco. Enfrentei, não, sucumbi.
Abs sonoros
Copiosa chuva
ResponderExcluircom as gotas tilintando
poesia de cristal
My brother
me alegrou vir aqui.
Um abraço
Júlio
ResponderExcluirElisa em seus 3 primeiros versos psicografou Debussy.
Abs, torrenciais não, "garoentos"!
Pois é, Luis Alfredo, acho que ela se inspirou na sua indicação e bebeu direto da fonte erudita em questão.
ResponderExcluirAbraços!
Elisa, my ciber sister,
ResponderExcluiralegria eu sinto pela sua presença no meu humilde espaço; sempre com os seus comentários benignos.
Abraços!
Júlio caro cyberamigo,
ResponderExcluirSua rica poesia está se estendendo além do texto, mas vou restringí-la no no contexto geográfico e enológico para ampliar sua mensagem e provocar novos comentários. (I love paradoxes).
Como premissa, tomo seu poema como que direcionado aos solos brasileiros. A eloquência dele é sem limites. Contudo, brasileirando sua abrangência, e a dos comentários em louvor a Dionisios, a guardiã tem que ser focada nos vinhos brancos e espumantes nacionais e produzidos na Serra Gaúcha, ou nos tintos da fronteira com o Uruguai. Não existiria uma folha de parreira musa para tão instigador poema se ela estivesse protegendo uvas pobres de espírito. Durante décadas tentou-se produzir vinhos tintos de qualidade na serra Gaúcha. O fracasso foi e é ainda total (esqueça propaganda e medalhas que contrariam essa afirmação). Não existe no planeta Terra tintos bons em tais latitude. Felizmente, de uns tempos para cá, os vinicultores entenderam isso e foram buscar latitudes mais baixas. Encontraram a região fronteiriça com o Uruguai. Aí, sim, começaram a sair vinhos tintos competitivos com os do Uruguai, Chile e Argentina (para falar somente no cone sulamericano). Ao comprar un tinto brasileiro, sugiro verificar a procedência. (A Aurora produz ótimos vinhos com a uva Tannat)
Abs enocentratos
Melodiosa, lúdica, uma homenagem poética.
ResponderExcluirParabéns
Abços
Tania
Pois não, cyberamigo,
ResponderExcluirdepois dessa breviária aula respeitante a enologia cheguei a conclusão que darias um belo sommelier. O problema seria administrar tudo isso sem poder beber em serviço.
Santana do Livramento,RS, que faz divisa com Rivera, Uruguai, que tem apresentado um dos maiores índices de evasão populacional, poderia se beneficiar profundamente dessa questão favorável, à vinicultura de qualidade, e investir com seriedade e eficiência nesse rico recurso que está disponível e que é salutar a sua pobre economia. Mas isso é questão de vontade política; aí sabe como é , né?
Obrigado pelas informações,
meu Cyberamigo-madoda.
Um forte abraço!
Caro Júlio
ResponderExcluirDar uma olhada em http://pt.wikipedia.org/wiki/Santana_do_Livramento, sobre vinhos em Santana do Livramento.
Abs ainda e sempre