Um pescador solitário, perdido,
Em pleno oceano,
Vai remando, em sua canoa,
Buscando terra firme.
Assim é cada um de nós;
Um pescador que rema,
Procurando chegar
A um porto seguro.
E lá vamos nós, pe (s) cadores,
Remando, dia... noite... dia!!!
Logo, a mesmice cansa, apavora,
Cria distúrbios e miragens surreais.
No entanto, o perseverante pescador,
Mesmo com as mãos esfoladas,
Não se entrega.
Através de um instinto sobre- humano;
Ele rema firme em direção
Ao norte da sua bússola imaginária.
“navegar é preciso”... , já dizia o poeta.
Portanto, entre tempestades
E lampejos de calmaria,
Temos que seguir em frente,
Sempre guiados
Pelo farol da esperança.
Outra prosa
ResponderExcluirJulio, somos pescadores pecadores ou pecadores pescadores, e nem sei se navegar é preciso, mas as dúvidas persistem.
ResponderExcluirbeijo e obrigada pelas visitas!
Hermes,
ResponderExcluirsaudações d'alma!
Vou postar uma sequência de poesias luminosas; sobre os espetaculares bichinhos fosforescentes.
Espero que você curta.
Abs poéticos!
1) Patrícia, li seu comentário no blog cultura da hora, vi sua foto, percorri seu perfil, e não consegui encontrá-la por traz de suas melenas.
ResponderExcluirSds
2) Júlio, os seus vagalumes estrelados e/ou suas estrela vagalumeadas criaram um paradoxo insolúvel.
Abs
Caro Hermes,
ResponderExcluirde vez em quando,pra variar, pra não cair muito na inevitável tautologia, pra defender; pra se defender, enfim, é bom ser uma persona paradoxa.
Abraços luminosos!