Coração de seda,
Me conceda
Um forte amor.
Estigma exposto,
Ataque de monstro
Que me tatuou.
Matéria de barro,
Me esbarro
Na decepção.
Cupido do sonho,
Esqueça meu lado medonho
E fleche meu coração.
Prometo não esmagar mais flores,
Só pra sentir seu cheiro.
Pois acabo de ser esmagado,
Não sei como ainda estou inteiro.
Da vida eu sei quase nada
E bem pouco sei nadar.
Pois curo a ferida
Para novamente machucar.
Sou moralista frágil-imoral.
Um suave perfume me conquista,
Até aparecer outro sem igual.
Moralista frágil-imoral é uma sacada muito boa! Gostei do poema!
ResponderExcluirAbraço!
MUUUUITO bom. MESMO. Pra ficar melhor, mude o título.
ResponderExcluirAbs quasimódicos