Entre um gole de qualquer coisa
E uma tragada do legalizado,
Eu penso em te esquecer.
Mas...
Maldita- bem-dita- menina!
Porque me fascinas
Tanto assim?
Você ainda será o meu fim.
Você me deixa tão feliz,
A priori.
Mas depois,
Me deixa na maior deprê.
Odeio você!
Mas paradoxalmente, adicto,
Te quero o tempo inteiro.
Você é o meu ilusório lenitivo.
Sem você
Não me sinto ativo.
Sem você, em crise de abstinência,
Eu não consigo me controlar.
Estou à mercê do seu domínio.
Venha logo doce-amarga-menina;
Na minha veia,
No meu aspirar.
Bah, tchê! Teu blog tmb é tri legal!
ResponderExcluirGrata pela visita e pelo carinho do comentário.
Beijos.
Caro Júlio
ResponderExcluirVc cada vez melhor!
Retorno de 30 dias em Portugal e vai levar um tempinho para colocar em dia a leitura de seus poemas.
Abs
Caro amigo,
ResponderExcluirmuito bom.
"Um doce delírio
na flor da ilusão. Lá na esquina
aspirando lírio."
Um abraço
Caro Luis Alfredo,
ResponderExcluirPrazer enorme em ter a sua presença nesse espaço virtual.
De volta de um, certamente, memorável passeio, hein!
Abraços!
Elisa, captaste a mensagem e o sofrimento do personagem.
ResponderExcluirApesar de não estar assim tão evidente.
Gostei do terceto no seu comentário.
Abraços!
É fuji da evidência, dei outro rumo. Mas que bom que tenha gostado. Te adicionei na lista ao lado
ResponderExcluir(dos blogs),onde só saiu o nome do seu espaço.
Sugiro que coloque uma referência ilustrada no cabeçalho do seu blog.
Lá no meu espaço tenho muitos acertos a fazer,
inclusive ortográficos.Inseri um haicai seu na
página (de coisa julgada).
Um abraço.
Caríssima Elisa,
ResponderExcluirObrigado pelo carinho.
Abraços!