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sábado, 6 de agosto de 2011

Doce-Amarga-Menina


Entre um gole de qualquer coisa
E uma tragada do legalizado,
Eu penso em te esquecer.
Mas...

Maldita- bem-dita- menina!
Porque me fascinas
Tanto assim?
Você ainda será o meu fim.

Você me deixa tão feliz,
A priori.
Mas depois,
Me deixa na maior deprê.

Odeio você!
Mas paradoxalmente, adicto,
Te quero o tempo inteiro.
Você é o meu ilusório lenitivo.

Sem você
Não me sinto ativo.
Sem você, em crise de abstinência,
Eu não consigo me controlar.

Estou à mercê do seu domínio.
Venha logo doce-amarga-menina;
Na minha veia,
No meu aspirar.

7 comentários:

  1. Bah, tchê! Teu blog tmb é tri legal!
    Grata pela visita e pelo carinho do comentário.
    Beijos.

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  2. Caro Júlio
    Vc cada vez melhor!
    Retorno de 30 dias em Portugal e vai levar um tempinho para colocar em dia a leitura de seus poemas.
    Abs

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  3. Caro amigo,
    muito bom.

    "Um doce delírio
    na flor da ilusão. Lá na esquina
    aspirando lírio."

    Um abraço

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  4. Caro Luis Alfredo,
    Prazer enorme em ter a sua presença nesse espaço virtual.

    De volta de um, certamente, memorável passeio, hein!

    Abraços!

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  5. Elisa, captaste a mensagem e o sofrimento do personagem.
    Apesar de não estar assim tão evidente.
    Gostei do terceto no seu comentário.

    Abraços!

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  6. É fuji da evidência, dei outro rumo. Mas que bom que tenha gostado. Te adicionei na lista ao lado
    (dos blogs),onde só saiu o nome do seu espaço.
    Sugiro que coloque uma referência ilustrada no cabeçalho do seu blog.
    Lá no meu espaço tenho muitos acertos a fazer,
    inclusive ortográficos.Inseri um haicai seu na
    página (de coisa julgada).
    Um abraço.

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  7. Caríssima Elisa,
    Obrigado pelo carinho.

    Abraços!

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Muitíssimo obrigado pela sua visita.