A vida é um graveto
A deriva
Num oceano minado
De redemoinhos
A vida é uma folha seca
De outono
Que paira no ar
Ao sabor do vento
A vida é uma droga viciante
Extraída de flor aromática
Que entorpece
A mais pura ilusão
A vida é uma semente
Que germina
E sem explicação
Apodrece na eternidade...
Júlio, não pergunte pq, mas amei este poema...
ResponderExcluirAcho que pq voce usou muito bem as palavras.
Quanto a sua afirmação sobre os bichinhos > sim, amo eles, quanto as minhas manas,amo demais elas tb, se chamam Vânia e Zânia, e não, não somos trigêmeas, sou a mais velha hehehe
Abraços !
E parabéns pelo "versos funestos"
PS : repassei ele no meu Facebook. Pode?
Claro que pode;é um prazer.
ResponderExcluirFico contente que tenhas gostado.
Fé'licidades pra ti, pra Vânia, pra Zania e pra toda a tua família, e, pro teus lindos bichanos também
Abraços!
Um graveto à deriva
ResponderExcluirao sabor do vento liberta
uma folha seca
Dei outro rumo ao seu poema funesto para ficar condizente com o novo visual da página pincelada
de verde lima. Ficou mais leve. Gostei.
Um abraço
Valeu, Elisa!
ResponderExcluirAbraços "haicanianos"!