Eu sei que parece doentio,
Mas eu procuro por você
Em outras alcovas.
É ridículo,
Mas em momentos íntimos,
Sussurro o seu nome no ouvido
De outras.
Da primeira vez
Que isso aconteceu, confesso,
Foi involuntário.
Mas em outras ocasiões
Eu sussurrei e até gritei seu nome
Com o desejo que fosse você,
Ali, ao meu lado, materializada,
Colada ao meu corpo;
De corpo e alma.
Desejo demais, você, novamente,
Junto ao meu ser.
Depois que você partiu,
O vazio do mundo se fez em mim.
O meu coração
Só bate mesmo
Em memória a você.
Você já se posicionou
Que não volta mais pra mim.
Mas não consigo arrancar
Você aqui de dentro.
Como aceitar perder o que mais se ama?
Para assolar meu sofrimento,
Vou continuar me definhando
Nas noites promiscuas das alcovas.
Belo poema. meu caro!
ResponderExcluirE assim a vida segue... continue se dominando, se aliviando e amando! Triste, mas belo poema!
ResponderExcluirMeu carinho!
http://pequenocaminho.blogspot.com
Bonito Júlio, acho que todos já viveram isso, mas os últimos versos, sei não, parecem mais desculpa para a esbórnia, rsrsr
ResponderExcluirbjs
OI JULIO!
ResponderExcluirNÃO ACEITE PERDER, CONTINUE AMANDO, QUEM SABE?
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com/
Caro Júlio,
ResponderExcluirAprecio seus novos poemas eróticos. Só um comentário: não existe promiscuidade na alcova.
Abs do Hermes