Desde que eu me conheço por gente o mundo é apocalíptico. Mas até hoje eu não me acostumei com os descalabros cotidianos. “Eu morro e não vejo tudo”, diz o ditado popular, mas o pouco que eu já vi é impactante pra toda a minha vida. É impossível ficar indiferente ao que se desmorona ao nosso redor. Acontecem absurdos, diariamente, que parecem ser introdução ao final dos tempos: terremotos; Tsunamis; corrupção em vários sentidos; animais, ditos racionais, inescrupulosos, etcetera e tal.
Logo, já não é novidade, que a terra é um planeta trágico de se habitar, em vários e aloprados aspectos sociais, a miséria epistemologicamente predomina. A mesquinharia apossou-se da carcomida alma do bicho homem. Nada mais me surpreende...
Quantos mais precisam morrer para que impere o sentimento maior? O que mais precisa acontecer para que se estabeleça a categórica ordem universal? Se Deus existe, parece-me uma entidade triste; indiferente e impotente diante dos absurdos em que vivem os seus ditos filhos, "feitos a sua imagem e semelhança”. Se “Deus é perfeito”, eu o desafio pra provar, agora, esta máxima, através de uma nova versão da criação. (“ Fiat lux”, da sua real imagem, semelhança e discernimento, nesse exato momento, na cabeça desse limitado ser chamado homem!)
Imagem:http://rccacari.blogspot.com/2011/07/como-saber-se-somos-luz.html Acessado em 13 dez 2011
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Mestre, vamos na luta.
ResponderExcluirAgradeço tua leitura presente em meu blog.
Meu desejo é o de que continuemos...