Ainda sinto o perfume ordinário
E o amargo gosto da traição;
Caí nos laços da tentação.
Como eu pude ser tão otário?!
Te perdi de bobeira.
Como fui viajar.
Foi numa sexta feira;
Não era treze, mas foi de azar.
Sinto-me condenado
A viver na solidão.
Pois sem você coração,
Estou ferrado!
Te perdi de bobeira.
Como fui vacilar.
Que infantilidade traiçoeira,
Jamais vou me perdoar.
Você na sua generosidade
Diz que me perdoou,
Mas que eu esqueça o seu amor
Como afinidade.
Te perdi de bobeira.
Como fui magoar
Uma pessoa tão companheira
Que só queria me amar.
Acessado em 10 dez 2011
Bobeou na crença, agora tem que voltar para o posto de príncipe!
ResponderExcluirhttp://pequenocaminho.blogspot.com
Boa Júlio!
ResponderExcluirA vida não é uma ciência exata.