A malvadeza já não me surpreende mais.
A bondade, essa sim, me causa espanto de admiração.
A fraqueza do homem
É tão propensa a ser repetitiva,
No âmbito da maldade,
Que chega a dar náuseas.
A esperança individualizada se renova
Em trapos multicolores
Após cada lenitivo carnaval.
As estações já não são as mesmas.
Nos apegamos tanto ao material
Que já não nos importamos
Com a força que nos move...
Ó força que me move,
Não me deixe ser igual
Aos dissipadores
Da benção da vida!
Acesso em: 23 fev 2012
Muito bom seu texto, parabéns poeta.
ResponderExcluirÉ Júlio, como diz a música dos Titãs - "a morte não causa mais espanto".
ResponderExcluirBelos versos como de costume.
Abraço.
De beleza e encanto.
ResponderExcluirO Poeta
e seus
dissipados
pensamentos.
Flores!
Passei para agradecer as palavras em minha entrevista no blog da Anne, muito obrigado amigo.
ResponderExcluirJulio,linda sua poesia e me confraternizo com seu pensamento!Tb não desejo ser igual aos dissipadores da vida!Adorei!Bjs e boa semana!
ResponderExcluirOs comentários teu,
ResponderExcluirenchem-me de euforia.
Gosto da tua presença
e da forma que falas
do meu enredo.
Chego a enredar-me
em mim mesma.
Agradecida.