Suicida nato,
Foi vacilante
Em sua primeira tentativa...
Foi parar numa clínica psiquiátrica
Sob forte esquema de segurança
E tratamento ostensivo.
Atinente ao seu fracasso...
Só pensa em ser objetivo
Numa próxima oportunidade.
Tacitamente, filosofa consigo:
“Viver é uma ilusão,
Só o silêncio é real.”
Após um bom tempo de seu tratamento,
Os seus familiares
Engolem a sua convalescença.
Certo dia, suicida nato, sem platéia,
Num gesto teatral,
Antes de partir, efetivamente, sorri triunfante...
Este poema lembra-me a pobre Amy. Julio, deixei um kigo no meu blog, para jogarmos. Abraço. Danita. PS, vou te seguir. pingodeprosa.com
ResponderExcluirPois é Julio. Concordo com a Danita, sobre a pobre
ResponderExcluirAmy, sem platéia no último ato, só você pode esclarecer o acontecido, Sr. Sherlock Holmes.
Um abraço
suicida pertinente
ResponderExcluirnunca fica contente ...
Abço