Nessa estação de frio,
Pra animar a manhã,
Cai muito bem
Um aromático e quente pretinho.
Nessa aragem toda
O que seria muito bem vindo também,
Pra se ratificar um belo dia,
O pão de mel, único, da querida mama.
Nessa manhã de frio,
Eu queria, mesmo, era ficar só na manha,
No ninho, juntinho do meu bem
Fazendo aquele dormezinho.
Nessa força de frio, chega de sonhar,
O despertador, outra vez, me adverte
Que já estou em cima do laço
Pra ir para o tripalho.
Mais um lampejo. Diga-me Julio Machado: Quem inventou o tripalho?
ResponderExcluirInfelizmente, certos trabalhos são verdadeira tortura... Sinto-me, ultimamente, indo para o tripalho.
ResponderExcluirabço.
Pois agora, Elisa. Creio que a necessidade, mãe de todas as coisas.
ResponderExcluirEu tenho um irmão que costuma dizer que quem inventou o trabalho merecia uma bela de uma surra.
Mas trabalhar é bom, quando é fazendo aquilo que realmente se gosta.
Nicast, obrigado pela visita.
ResponderExcluirTêm certos trabalhos, que de fato, não é fácil encarar. Eu também sinto a mesma coisa atualmente. Mas estou seguindo uma dica do Max Gehringer;que diz mais ou menos assim: Passe um tempo fazendo o que não gosta estudando algo que goste.
Abraços!
adorei tripalho! Ainda bem que hoje é sábado... Abraços!
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