Vejo um vaga-lume, no meio do mato,
Luzindo sozinho.
Que espetáculo solitário!
Ué!? Observando melhor e pelo cheiro,
Não é um vaga-lume.
É só mais um, unzinho, sendo queimado.
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sábado, 30 de abril de 2011
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Luminosos VII (Poemas de Imagens Cintilantes)
Os vaga-lumes fêmeas,
Quando atingem
A adolescência,
Voam para as alturas
Até se transformarem em estrelas.
Os vaga-lumes machos
Ficam aqui embaixo, na terra,
Cortejando-as
Com seus poemas
De imagens cintilantes.
E como acontece, com a maioria das fêmeas,
Elas não resistem
As brilhantes investidas poéticas
Dos sedutores bichinhos telúricos.
Então, elas mergulham
Apaixonadamente;
Deixam de ser estrelas
Para se transformarem
Em senhoras vaga-lumes.
São as ditas cadentes.
Quando atingem
A adolescência,
Voam para as alturas
Até se transformarem em estrelas.
Os vaga-lumes machos
Ficam aqui embaixo, na terra,
Cortejando-as
Com seus poemas
De imagens cintilantes.
E como acontece, com a maioria das fêmeas,
Elas não resistem
As brilhantes investidas poéticas
Dos sedutores bichinhos telúricos.
Então, elas mergulham
Apaixonadamente;
Deixam de ser estrelas
Para se transformarem
Em senhoras vaga-lumes.
São as ditas cadentes.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Luminosos V
Está chovendo
Uma garoa
E os vaga-lumes flanando
Numa boa.
E continuam com a mesma flama.
Como são incríveis!
A chuva não queima
Os seus fusíveis.
Uma garoa
E os vaga-lumes flanando
Numa boa.
E continuam com a mesma flama.
Como são incríveis!
A chuva não queima
Os seus fusíveis.
Luminosos IV
Despontou a aurora!
Os vaga-lumes
Apagam as suas lanterninhas
Para o astro sol
Recarregar as suas baterias.
Possivelmente à noite,
Estarão com todo pique,
Fazendo traquinices
E enviando mensagens subliminares.
Os vaga-lumes
Apagam as suas lanterninhas
Para o astro sol
Recarregar as suas baterias.
Possivelmente à noite,
Estarão com todo pique,
Fazendo traquinices
E enviando mensagens subliminares.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
terça-feira, 26 de abril de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Pe (s) cador
Um pescador solitário, perdido,
Em pleno oceano,
Vai remando, em sua canoa,
Buscando terra firme.
Assim é cada um de nós;
Um pescador que rema,
Procurando chegar
A um porto seguro.
E lá vamos nós, pe (s) cadores,
Remando, dia... noite... dia!!!
Logo, a mesmice cansa, apavora,
Cria distúrbios e miragens surreais.
No entanto, o perseverante pescador,
Mesmo com as mãos esfoladas,
Não se entrega.
Através de um instinto sobre- humano;
Ele rema firme em direção
Ao norte da sua bússola imaginária.
“navegar é preciso”... , já dizia o poeta.
Portanto, entre tempestades
E lampejos de calmaria,
Temos que seguir em frente,
Sempre guiados
Pelo farol da esperança.
Em pleno oceano,
Vai remando, em sua canoa,
Buscando terra firme.
Assim é cada um de nós;
Um pescador que rema,
Procurando chegar
A um porto seguro.
E lá vamos nós, pe (s) cadores,
Remando, dia... noite... dia!!!
Logo, a mesmice cansa, apavora,
Cria distúrbios e miragens surreais.
No entanto, o perseverante pescador,
Mesmo com as mãos esfoladas,
Não se entrega.
Através de um instinto sobre- humano;
Ele rema firme em direção
Ao norte da sua bússola imaginária.
“navegar é preciso”... , já dizia o poeta.
Portanto, entre tempestades
E lampejos de calmaria,
Temos que seguir em frente,
Sempre guiados
Pelo farol da esperança.
domingo, 24 de abril de 2011
Desejo Ardente
Mulher,
Um simples olhar teu,
Me desestabiliza,
Me embriaga,
Me paralisa.
Decifro no teu olhar
Um segredo:
Oculto desejo de ousar...
Teu andar
Cadente,
Magistralmente,
É de arrasar.
Você é o mais belo
Poema em movimento.
Viajo nesse teu movimento,
E aí então, minh’alma de poeta aflora.
Teu corpo
É um todo sublime
Que me estimula
Paixão,
Festejo,
E um desejo ardente
De dizer-te:
Vamos cometer uma loucura?
Um simples olhar teu,
Me desestabiliza,
Me embriaga,
Me paralisa.
Decifro no teu olhar
Um segredo:
Oculto desejo de ousar...
Teu andar
Cadente,
Magistralmente,
É de arrasar.
Você é o mais belo
Poema em movimento.
Viajo nesse teu movimento,
E aí então, minh’alma de poeta aflora.
Teu corpo
É um todo sublime
Que me estimula
Paixão,
Festejo,
E um desejo ardente
De dizer-te:
Vamos cometer uma loucura?
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Alta Tensão
Nada mais tenso
Que, de madrugada,
Ter que dar descarga
Na privada,
Procurando não acordar
A mulher amada.
Principalmente
Se você acabou
De chegar da rua.
Que, de madrugada,
Ter que dar descarga
Na privada,
Procurando não acordar
A mulher amada.
Principalmente
Se você acabou
De chegar da rua.
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Beleza
"Beleza não se põe em mesa."
__Com certeza!
Põe-se também
Na cama,
No solo,
No colo,
Na lama...
__Com certeza!
Põe-se também
Na cama,
No solo,
No colo,
Na lama...
XI
Alguns meios de comunicação sugerem e até ensinam incisivas dicas ilícitas.
As mentes criminosas agradecem.
As mentes criminosas agradecem.
Grão de sal
Minha sensibilidade
É tão sensível
Que me impede de chorar.
Há lágrimas em demasia
Dentro de mim;
Dentro do meu pensar.
Sou tênue, no entanto,
Guardo toda dor do mundo.
Essa estagnação fenomenal
De líquidos salgados, um dia,
Irá explodir,
Então, irei me diluir
Num mar.
É tão sensível
Que me impede de chorar.
Há lágrimas em demasia
Dentro de mim;
Dentro do meu pensar.
Sou tênue, no entanto,
Guardo toda dor do mundo.
Essa estagnação fenomenal
De líquidos salgados, um dia,
Irá explodir,
Então, irei me diluir
Num mar.
terça-feira, 19 de abril de 2011
Vento real e surreal de outono
Final de tarde, em plena rua,
O vento vem que vem varrendo
As folhas secas de outono.
As nuvens escuras, nas alturas,
Ficam encapeladas.
Em seguida, começam
A digladiar-se entre si
E como efeito dos embates
Surgem faíscas que rasgam
O céu de fora a fora.
Tresloucadas, começam a suar
Copiosamente.
Da mesma forma célere
Como surgiu o elemento aquoso,
Interrompeu-se.
Mas o fenomenal movimento eólico
Permaneceu alísio.
No horizonte,
Pintou-se um arco-íris.
Mas mesmo assim,
O vento não se fez
Vento de feição,
Nem tão pouco
De vento e popa.
Ao contrário, suspirava rajadas
Aos quatro cantos
Através de vento repiquetes...
O vento, forte,
Lá pelas tantas da madrugada
Acalmou-se.
Ficou que é uma brisa de vergonha
Das estrelas.
O vento vem que vem varrendo
As folhas secas de outono.
As nuvens escuras, nas alturas,
Ficam encapeladas.
Em seguida, começam
A digladiar-se entre si
E como efeito dos embates
Surgem faíscas que rasgam
O céu de fora a fora.
Tresloucadas, começam a suar
Copiosamente.
Da mesma forma célere
Como surgiu o elemento aquoso,
Interrompeu-se.
Mas o fenomenal movimento eólico
Permaneceu alísio.
No horizonte,
Pintou-se um arco-íris.
Mas mesmo assim,
O vento não se fez
Vento de feição,
Nem tão pouco
De vento e popa.
Ao contrário, suspirava rajadas
Aos quatro cantos
Através de vento repiquetes...
O vento, forte,
Lá pelas tantas da madrugada
Acalmou-se.
Ficou que é uma brisa de vergonha
Das estrelas.
domingo, 17 de abril de 2011
Call Center Interestelar
Fiz uma ligação, do meu celular, para o céu e alguém, depois de vários minutos, me atendeu.
Fui logo perguntando: " Deus existe mesmo?!"
A voz do outro lado me respondeu:" Sim. Mas é óbvio.Mas está indisponível no momento e não tem previsão de quando volta."
Fui logo perguntando: " Deus existe mesmo?!"
A voz do outro lado me respondeu:" Sim. Mas é óbvio.Mas está indisponível no momento e não tem previsão de quando volta."
sábado, 16 de abril de 2011
Atitude
Todo mundo diz,
Todo mundo faz...
Todo mundo é aprendiz,
Todo mundo é capaz...
Mas nem sempre é absorvido
Um adjetivo precipitado,
E tudo fica subentendido
Até que seja superado.
Não é fácil dizer
Tudo o que se sente,
Muito menos desfazer
Certas hostilidades da mente.
Difícil mesmo é não tentar,
Fácil é só querer.
Muitos vivem sem se acreditar,
Outros vivem procurando crer.
Abrolhos na caminhada,
A expurgação deve ser ativa.
Pois só haverá nova alvorada
Com obstinada iniciativa.
Não depende de ninguém,
Não depende de guru,
Não depende do além...
No labirinto é tu e mais tu.
Todo mundo faz...
Todo mundo é aprendiz,
Todo mundo é capaz...
Mas nem sempre é absorvido
Um adjetivo precipitado,
E tudo fica subentendido
Até que seja superado.
Não é fácil dizer
Tudo o que se sente,
Muito menos desfazer
Certas hostilidades da mente.
Difícil mesmo é não tentar,
Fácil é só querer.
Muitos vivem sem se acreditar,
Outros vivem procurando crer.
Abrolhos na caminhada,
A expurgação deve ser ativa.
Pois só haverá nova alvorada
Com obstinada iniciativa.
Não depende de ninguém,
Não depende de guru,
Não depende do além...
No labirinto é tu e mais tu.
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Ecos do Silêncio
Oculto
Dentro de cada ser
Há um sagrado
Apaixonado
Desesperado GRITO
Que só o silencioso
Infinito
Consegue captar.
Dentro de cada ser
Há um sagrado
Apaixonado
Desesperado GRITO
Que só o silencioso
Infinito
Consegue captar.
Uma Noite Louca à Beira-Mar
Na praia nos conhecemos.
Ao brilho do luar,
Rolamos na areia,
Caímos no mar.
Inefável aquele momento.
Logo, de pegada, caí pra dentro.
Entre a areia e o mar
Nos atracamos; fui até o centro.
Extrapolamos noite afora!
Basta estarmos vivos, no agora,
O fogo das horas
Trazem cinzas que nos apavoram...
Eis que a lua deu lugar ao sol;
Lá se foi uma noite louca à beira-mar.
Homessa!
Ouvi a sua história tirana...
Programas S.A..
Isso mesmo,
Narcilene era uma meretriz
Travestida de grande atriz.
O seu nome, pra mim, é uma analogia real.
Ao brilho do luar,
Rolamos na areia,
Caímos no mar.
Inefável aquele momento.
Logo, de pegada, caí pra dentro.
Entre a areia e o mar
Nos atracamos; fui até o centro.
Extrapolamos noite afora!
Basta estarmos vivos, no agora,
O fogo das horas
Trazem cinzas que nos apavoram...
Eis que a lua deu lugar ao sol;
Lá se foi uma noite louca à beira-mar.
Homessa!
Ouvi a sua história tirana...
Programas S.A..
Isso mesmo,
Narcilene era uma meretriz
Travestida de grande atriz.
O seu nome, pra mim, é uma analogia real.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
IV
O peido, discurso pré-eleitoral, profecia de fim do mundo, são sinais clássicos que vem merda por aí.
VIII
Diriam a maioria das mulheres, parafraseando Vinícius de Moraes:
"Os bonitos que me perdoem, mas ter dinheiro é fundamental".
"Os bonitos que me perdoem, mas ter dinheiro é fundamental".
VII
Sabe qual a diferença entre o futebol e a política?
É que no futebol chuta-se a bola, já na política chuta-se o povo.
É que no futebol chuta-se a bola, já na política chuta-se o povo.
terça-feira, 12 de abril de 2011
Teatro Fetichista
Nos lançamos da lua,
Nos aprofundamos no mar.
A culpa é minha e sua
Se viajamos neste bar.
Altas madrugadas,
E não sabemos onde vamos parar.
Almas tatuadas
E já não temos como apagar.
Adoramos estar alucinados,
Pra nós isso é quase tudo.
Não nos importamos com o passado,
É suicídio absurdo.
Eu sou o titã astro,
Você é a deusa do império.
Nossa relação é um teatro,
Não levamos nada a sério.
Interpretamos muito bem
Uma história de amor:
“A serpente do éden
E o gavião predador”.
Quando nossas máscaras caem
É fácil constatar,
Porque nossos egos se atraem,
Porque nossa vida é representar.
Somos escravos
Da nossa ambição,
Somos conchavos
Do nosso rígido coração.
Nosso sucesso jamais balança,
Pois sabemos acontecer.
Sabemos também que o futuro cansa,
E o que interessa no agora é viver.
Somos ricos em personagens,
No teatro ou na vida real.
Polemizamos nossas imagens,
Pois ser popular é ser sideral.
Nosso “amor” está cabalmente certo,
Em nada temos que mudar.
Deturpamos o abstrato e o concreto
Pra nosso talento jamais acabar.
Nos lançamos da lua,
Nos aprofundamos no mar.
A culpa é minha e sua,
E nunca será...
Nos aprofundamos no mar.
A culpa é minha e sua
Se viajamos neste bar.
Altas madrugadas,
E não sabemos onde vamos parar.
Almas tatuadas
E já não temos como apagar.
Adoramos estar alucinados,
Pra nós isso é quase tudo.
Não nos importamos com o passado,
É suicídio absurdo.
Eu sou o titã astro,
Você é a deusa do império.
Nossa relação é um teatro,
Não levamos nada a sério.
Interpretamos muito bem
Uma história de amor:
“A serpente do éden
E o gavião predador”.
Quando nossas máscaras caem
É fácil constatar,
Porque nossos egos se atraem,
Porque nossa vida é representar.
Somos escravos
Da nossa ambição,
Somos conchavos
Do nosso rígido coração.
Nosso sucesso jamais balança,
Pois sabemos acontecer.
Sabemos também que o futuro cansa,
E o que interessa no agora é viver.
Somos ricos em personagens,
No teatro ou na vida real.
Polemizamos nossas imagens,
Pois ser popular é ser sideral.
Nosso “amor” está cabalmente certo,
Em nada temos que mudar.
Deturpamos o abstrato e o concreto
Pra nosso talento jamais acabar.
Nos lançamos da lua,
Nos aprofundamos no mar.
A culpa é minha e sua,
E nunca será...
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Morena Rosa
Bem resolvida e toda prosa,
Linda demais!
Assim é a minha Morena Rosa.
Cada vez eu a amo mais.
De lábios chocolate ao leite,
Pele macia tal a mais bela maçã.
Seu corpo todo é um deleite.
É saciante tê-la toda manhã.
O que seria da minha vida,
Sem essa Rainha Flor?
Certamente seria sofrida
E sem nenhum valor.
Com a minha Morena Rosa,
Felizmente eu encontrei
Uma vida majestosa,
Digna de um rei.
Linda demais!
Assim é a minha Morena Rosa.
Cada vez eu a amo mais.
De lábios chocolate ao leite,
Pele macia tal a mais bela maçã.
Seu corpo todo é um deleite.
É saciante tê-la toda manhã.
O que seria da minha vida,
Sem essa Rainha Flor?
Certamente seria sofrida
E sem nenhum valor.
Com a minha Morena Rosa,
Felizmente eu encontrei
Uma vida majestosa,
Digna de um rei.
domingo, 10 de abril de 2011
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Delírio Metafísico II
É o finall; o final mesmo...
sobraram só fumaças...
Os viventes que viviam ou pensavam viver,
propriamente se extinguiram...
até mesmo o sagrado sentimento
que se chamava: solidariedade...
Mais adiante do absurdo
não existe mais nem a dita: esperança...
o “todo” voltou ao retorno do nada...
paira agora e não sei até quando
um prolongado silêncio...
Mas sei que tudo chegará, através do “todo”,
transcendendo por cima do nada,
a um sei lá enigmático sentido...
e num episódio glorioso,
surgirá, cabalmente,
o inexplicável-imanente retorno das luzes...
então, a manifestação do “todo”, triunfante,
ressuscitará a transição do sonho...
e nesse sonho estaremos nós: reflexos das luzes.
Mas esse não será apenas um novo sonho,
será o “sonho materializado”
onde saberemos, iluminadamente, como viver
esse milagre inefável chamado: vida.
sobraram só fumaças...
Os viventes que viviam ou pensavam viver,
propriamente se extinguiram...
até mesmo o sagrado sentimento
que se chamava: solidariedade...
Mais adiante do absurdo
não existe mais nem a dita: esperança...
o “todo” voltou ao retorno do nada...
paira agora e não sei até quando
um prolongado silêncio...
Mas sei que tudo chegará, através do “todo”,
transcendendo por cima do nada,
a um sei lá enigmático sentido...
e num episódio glorioso,
surgirá, cabalmente,
o inexplicável-imanente retorno das luzes...
então, a manifestação do “todo”, triunfante,
ressuscitará a transição do sonho...
e nesse sonho estaremos nós: reflexos das luzes.
Mas esse não será apenas um novo sonho,
será o “sonho materializado”
onde saberemos, iluminadamente, como viver
esse milagre inefável chamado: vida.
Delírio Metafísico
Do vácuo
Eclodiu o “Todo”
Do “Todo”
Nasceu tudo
De tudo
Nasceu o sonho
Do sonho
Vivemos a sonhar.
Eclodiu o “Todo”
Do “Todo”
Nasceu tudo
De tudo
Nasceu o sonho
Do sonho
Vivemos a sonhar.
II
Há coisas na vida que não serve pra gente, mas serve pra outros.
Um exemplo disso pode ser a sua ex- namorada; a sua ex amante, a sua ex mulher...
Um exemplo disso pode ser a sua ex- namorada; a sua ex amante, a sua ex mulher...
domingo, 3 de abril de 2011
sexta-feira, 1 de abril de 2011
AH! MÁQUINA CAPITALISTA!
Libélulas faceiras no ar,
Borboletas extravagantes a desfilar;
Abelhas namorando flores
De múltiplas cores;
Andorinhas fazendo acrobacias
Próximo a um regato de águas frias;
No capinzal,
Bicos-de-lacre tal qual
Crianças danadas;
Sapos coaxando para as suas namoradas.
Ao anoitecer,
Fabuloso de se ver,
Vaga-lumes fotografando noite afora.
Pardais anunciando uma nova aurora
Que espetáculo!
Tudo isso no terreno baldio
Que fica ao fundo do meu quintal.
Basta-me ir até a janela para apreciar
Essas preciosidades poéticas.
P.S: A máquina capitalista
Despojou a tão inspirativa
Fauna e flora.
Ergue-se ali, agora,
Mais um arranha-céu.
Que mer...cadoria!
Borboletas extravagantes a desfilar;
Abelhas namorando flores
De múltiplas cores;
Andorinhas fazendo acrobacias
Próximo a um regato de águas frias;
No capinzal,
Bicos-de-lacre tal qual
Crianças danadas;
Sapos coaxando para as suas namoradas.
Ao anoitecer,
Fabuloso de se ver,
Vaga-lumes fotografando noite afora.
Pardais anunciando uma nova aurora
Que espetáculo!
Tudo isso no terreno baldio
Que fica ao fundo do meu quintal.
Basta-me ir até a janela para apreciar
Essas preciosidades poéticas.
P.S: A máquina capitalista
Despojou a tão inspirativa
Fauna e flora.
Ergue-se ali, agora,
Mais um arranha-céu.
Que mer...cadoria!
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